-Boa tarde. Eu sou o Thomas e essa é minha colega Patrícia. Nós viemos aqui em sua casa ontem e conversamos um pouquinho com a Manu.
-Manuela, você deixou pessoas estranhas entrarem em casa?-Perguntou Paulo, o pai da garota.
-Sabem, quando alguém está disposto a lhe contar a verdade sobre quem você é, é inevitável que você a deixe entrar...
-Bom, nos desculpe, mas precisávamos falar com a sua filha. Podemos nos sentar? É que fica mais confortável contar a história toda quando se está sentado!
Depois que Patrícia e Thomas estavam bem confortáveis, eles começaram contar a história aos pais da menina.
- E agora queremos saber se ela poderá ir à São Paulo conosco. Na clínica onde trabalhamos, ela vai aprender controlar seus poderes, e descobrir novos poderes. Vai conhecer pessoas parecidas com ela, e vai descobrir tudo o que deseja sobre o seu passado.
-Eu não sei, acho que é melhor ela não ir.- Disse Silvia.
-Mas o que vou aprender sobre magia aqui com vocês? E outra, eu só vou ficar lá até conseguir fazer tudo com controle, depois vou voltar pra casa.
-Mas e a sua escola? Você não pode faltar muito, ano que vem já vai prestar vestibular.
-Mãe, eu sou a melhor aluna sua minha série, sem querer me achar. Quando eu voltar, recupero toda a matéria, estudo durante sete horas por dia se quiser, mas por favor, me deixe ir?
Após algumas horas de discussão, ficou decidido que Manuela ia à clinica, mas só ia ficar lá por um mês. No dia seguinte ela já iria embora com Thomas e Patrícia.
Arrumou todas as suas coisas o mais rápido que pode. O dia amanheceu, e o sol timidamente apareceu, dando ao dia uma sensação gostosa. As despedidas foram tristes. Silvia chorou muito. Ela sentia que estava perdendo sua filha para pessoas desconhecidas.
Arrumou todas as suas coisas o mais rápido que pode. O dia amanheceu, e o sol timidamente apareceu, dando ao dia uma sensação gostosa. As despedidas foram tristes. Silvia chorou muito. Ela sentia que estava perdendo sua filha para pessoas desconhecidas.
-Mãe, eu já falei, eles só querem me ajudar, se quisessem algum mal, já teriam feito. E outra coisa, eu não vou me esquecer de vocês. Você é a minha mãe, lembra?
-Lembro, mas tenho a impressão que essa clínica não é um lugar bom.
-bobeira Silvia! Deixe a menina, ela precisa aprender ser quem ela é.
-Paulo, você pode por favor ficar quieto?
-Fazer o que, não é?
Passados alguns minutos, Thomas chegou em seu sedã preto. Manuela partiu pensando em como seria o mês na clínica. Longe de sua família, e longe de seus amigos, mas perto de pessoas especiais que talvez intendessem o que ela estava sentindo.
Depois de aproximadamente uma hora de avião de Curitiba a São Paulo, foram para a clínica de helicóptero. Quando estava perto do prédio, pode ver que era uma bela construção. Era um prédio de dez andares, com um elevador panorâmico e as janelas de vidro verde. no térreo tinha uma piscina, um campo de futebol, um estacionamento cheio de carros, e um jardim muito bonito. Mas o que mais chamou a atenção da menina foi o estacionamento de helicópteros. Havia quinze estacionados.
Passou pelo belo jardim, entrou no prédio, e quando entrou no elador, Thomas apertou o botão "7". A vista do elevador era quase tão bela quanto do helicóptero. Ela chegou no sétimo andar e viu uma porta grande, na qual havia uma placa escrita "Manuela Menezes".
-Vá em frente, aquele será o seu quarto no próximo mês!- Disse Thomas euforico.
Manuela correu em direção à porta, estava muito curiosa para ver como era seu quarto. Quando abriu a porta, um rapaz que estava arrumando alguma coisa em uma mesa, virou-se rapidamente de frente para ela. Assim que viu o rosto do rapaz, o achou um tanto familiar. Ele era lindo, alto, magro e musculoso, tinha negro cabelos cacheados, e uma par de olhos verdes escuros.
-Olá Manuela, eu sou o Augusto, o seu psicólogo!
Depois de aproximadamente uma hora de avião de Curitiba a São Paulo, foram para a clínica de helicóptero. Quando estava perto do prédio, pode ver que era uma bela construção. Era um prédio de dez andares, com um elevador panorâmico e as janelas de vidro verde. no térreo tinha uma piscina, um campo de futebol, um estacionamento cheio de carros, e um jardim muito bonito. Mas o que mais chamou a atenção da menina foi o estacionamento de helicópteros. Havia quinze estacionados.
Passou pelo belo jardim, entrou no prédio, e quando entrou no elador, Thomas apertou o botão "7". A vista do elevador era quase tão bela quanto do helicóptero. Ela chegou no sétimo andar e viu uma porta grande, na qual havia uma placa escrita "Manuela Menezes".
-Vá em frente, aquele será o seu quarto no próximo mês!- Disse Thomas euforico.
Manuela correu em direção à porta, estava muito curiosa para ver como era seu quarto. Quando abriu a porta, um rapaz que estava arrumando alguma coisa em uma mesa, virou-se rapidamente de frente para ela. Assim que viu o rosto do rapaz, o achou um tanto familiar. Ele era lindo, alto, magro e musculoso, tinha negro cabelos cacheados, e uma par de olhos verdes escuros.
-Olá Manuela, eu sou o Augusto, o seu psicólogo!
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